E eis-nos em cima de mais um dia de S. Valentim onde convém ser romântico se não quiserem ter uns dias de inferno...
Assim meninos e meninas, toca a sugerir ao parceiro um fim-de-semana romântico com passeios a cavalo e jantar degustação com vinhos adequados a cada iguaria. Na Quinta da Seara e com a mestria do Chef Motinha do Quo Vadis? na cozinha que mais podem querer?
Se não puderem vir o fim-de-semana venham no dia dos namorados e jantem ao som de um piano tocado por um profissional com formação em música clássica e jazz, João Salcedo, para que nada falhe nesta noite que se pretende calma e relaxante...
sábado, 29 de janeiro de 2011
domingo, 16 de janeiro de 2011
A 5ª carta do nosso restaurante
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Um Belo Poema de Ano Novo (que esperamos, não fira susceptibilidades)
Convém antes de lerem este texto saber que ele foi escrito por um aluno interno de um colégio de Jesuítas e que o autor teria 12 ou 13 anos na altura (há 40 ou 50 anos atrás) e que o professor que lhes pediu para escrever um soneto com duas quadras, dois tercetos e fechar com chave de ouro, tinha a simpática alcunha de Gibão.
SONETO do PORCO
A cagar no deserto pus-me um dia
dia que impresso na memória eu trago
e quero crer que nunca mais eu cago
com expressões tamanhas de alegria
Três peidos dei de tamanha valentia
peidos com estrondo e mais carago
peidos que ecoaram em todo o lado
e ainda por cima cheiraram todo o dia
A merda que saiu do cu aberto
ultrapassou em altura a serra do Gerês
segundo os cálculos certos que então se fez
E saibam vossas mercês
que para haver um porco no deserto
não limpei eu o cu daquela vez
Autor: Nuno Maria Mendes Godinho
De notar que este poema mereceu a nota máxima em vez dos calabouços, que por certo estaria nas vossas cabecinhas, como o destino certo de tão ousado espertinho e como podem comprovar pelo texto acima o Quo Vadis? também é cultura …
Beijos e abraços e um BELO 2011,
Hildérico Coutinho
SONETO do PORCO
A cagar no deserto pus-me um dia
dia que impresso na memória eu trago
e quero crer que nunca mais eu cago
com expressões tamanhas de alegria
Três peidos dei de tamanha valentia
peidos com estrondo e mais carago
peidos que ecoaram em todo o lado
e ainda por cima cheiraram todo o dia
A merda que saiu do cu aberto
ultrapassou em altura a serra do Gerês
segundo os cálculos certos que então se fez
E saibam vossas mercês
que para haver um porco no deserto
não limpei eu o cu daquela vez
Autor: Nuno Maria Mendes Godinho
De notar que este poema mereceu a nota máxima em vez dos calabouços, que por certo estaria nas vossas cabecinhas, como o destino certo de tão ousado espertinho e como podem comprovar pelo texto acima o Quo Vadis? também é cultura …
Beijos e abraços e um BELO 2011,
Hildérico Coutinho
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