Aqui vai o menu para aquela que promete ser a melhor das noites até agora vivenciadas e com uma parrilhada de marisco que promete ser homérica:
Recepção do Chef
Parrilhada de marisco
( sapateiras, sapateiras recheadas, camarão, percebes, ostras e mexilhão)
Parrilhada de marisco
( sapateiras, sapateiras recheadas, camarão, percebes, ostras e mexilhão)
Arroz de mexilhão com espetada de vieiras
Sopa de frutos vermelhos
Sopa de frutos vermelhos
Data: 2 de Junho de 2011
Hora: 20h00
Preço: 55,00€
Hora: 20h00
Preço: 55,00€
Confesso que parti para este dia cheio de reservas, pois tinha sido convidado e tinha aceite ser juri do concurso de vinhos do Douro e Porto. Grande dia que consegui acabar, surpreendentemente, num estado perfeitamente sóbrio...
E não é que foi mesmo a melhor mariscada que tive a oportunidade de comer e que teria sido perfeita se os percebes fossem understands ...
É claro que para essa perfeição muito contribuiu o líquido que a acompanhou. Nada de muito especial dirão uns poucos eleitos, mas que para o comum dos mortais é algo que só acontece em sonhos. Vejam a listinha de jogadores pela ordem em que jogaram e respectivos seleccionadores:
Moët & Chandon Grand Vintage 2003 - André Antunes
Deutz Brut Classic - Jorge Sousa (será possível????)
Gosset Celebris Vintage 1998 - Isabel Braga
Bollinger R.D. 1996 - Miguel Braga
Louis Roederer Cristal 2000 - Alexandre Braga
Deutz Blanc de Blancs 1998 - Hildérico Coutinho
Cuvée William Deutz 1998 - Orlando Costa (amigo do peito!!!)
Bollinger La Grande Année 1999 - Jorge Silva
Deutz Brut Classic - Jorge Sousa (será possível????)
Gosset Celebris Vintage 1998 - Isabel Braga
Bollinger R.D. 1996 - Miguel Braga
Louis Roederer Cristal 2000 - Alexandre Braga
Deutz Blanc de Blancs 1998 - Hildérico Coutinho
Cuvée William Deutz 1998 - Orlando Costa (amigo do peito!!!)
Bollinger La Grande Année 1999 - Jorge Silva
Convém, antes de falar dos dois primeiros champanhes que a questão não se coloca tanto com a qualidade de cada um deles mas mais com a qualidade dos restantes. De facto, destes dois, o que de facto decepcionou foi o Moët por não se tratar do normal, que desse nós não esperávamos o céu, mas de um vintage esperávamos que a maior casa de champanhe não deixasse os créditos por mãos alheias. Afinal ...
Bom, depois começaram as coisas sérias e o Gosset mostrou-se num excelente momento de forma assim como o William Deutz, elegantes e distintos, do melhor que tenho bebido.
A surpresa para mim foi ter confundido a mousse do Cristal, famoso exactamente pela grande qualidade da sua mousse, com a do William Deutz que estava soberba.
Mas tanto o Cristal como o Deutz Blanc de Blancs ainda têm muito para atingir o seu melhor.
Foi, no entanto o champanhe do James Bond que levou a palma de ouro com o La Grande Année
já que o RD prometia mas ficou aquém.
Acertar nos vinhos que estavamos a beber foi outra vez a confirmação da desgraça habitual. O melhor conseguiu dois acertos...
Para decidirmos o vencedor fizemos uma votação diferente. Cada um escolheu os três melhores e assim demos 3 pontos ao melhor, 2 ao segundo e 1 ao último de cada. O resultado final foi o seguinte:
1º La Grande Année - 19 pontos
2ºs Ex aequo - Gosset e William Deutz - 11 pontos
3º Cristal - 7 pontos
Os restantes ficaram todos na mesma - 0 pontos, mas londe de serem zeros à esquerda.
Magnífica noite que esperamos repetir para o ano, já que a próxima Ivy League, dia 15, vai voltar aos parâmetros habituais.
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