segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
As Boas Festas dos Nossos Clientes
Obrigado por estas manifestações que nos incentivam a continuar e melhorar.
Beijos e abraços,
Hildérico Coutinho
Bom Dia.
Todos sabemos que o tempo voa e as maiores festas do ano estão à porta: o Natal e o Ano Novo! Uma época repleta de momentos mágicos e festivos, que convém preparar com antecedência e que o Nosso Restaurante não deixou ao acaso!
Já se sente o aroma da canela, da essência de baunilha...um deleite total!
Como não podia deixar de ser, aqui envio votos de um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo a toda a equipa do Quo Vadis? Sim, essa equipa que torna possível aos seus clientes e amigos, o prazer de a cada dia descobrir novos sabores e experiências na arte de bem comer! Que o novo ano traga ainda mais sucesso ao Quo Vadis?
P.S. Nesta altura em que o frio aperta, nada como um chocolate bebível,que é nada mais nada menos:" Uma harmonia gulosa de cores, odores e sensações que se entrelaçam, misturam e nos dão tanto prazer!"
Boas Festas!
Cumprimentos,
Susana Lopes
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Passagem de Ano 2010-2011
Suponho que já tenham percebido o quão nos satisfaz agradar, mas isso não é fácil se não houver qualidade nos produtos base, sejam eles para degustar sejam para usufruir. E se no que ao deglutir diz respeito esperamos ter já o vosso crédito, no que ao usufruir concerne posso assegurar-vos que não é fácil encontrar um espaço tão acolhedor e versátil, capaz de agradar a toda a gente de gosto simples mas refinado.
Vejam a nossa proposta para esse último dia do ano e primeiros dias do novo e digam-me se não vos parece mentira.
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
25 de Novembro de 2010
10º JANTAR ENOGASTRONÓMICO
Entrada primeira
Foie dourado com cebola melada e blinis
Grandjó Late Harvest 2007
*
Entrada segunda
Aveludado de alho-francês com corvina escalfada e couli de ervilhas
Passagem Branco 2009
*
Prato de peixe
Bacalhau confitado em ervas sob feijão preto e tomate confitado
Passagem Reserva Tinto 2008
*
Prato de carne
Porco preto com gratinado de batata e espargos verdes laminados
Poeira 2008
*
Sobremesa
Strudel de pêra e creme de nozes
Porto Tawny Qta de la Rosa 10 Anos
*q.v.Quo Vadis
Preço por pessoa: 40,00€
Hora: 20h30
Inscrevam-se que os lugares disponíveis não abundam ...
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Bom dia Hildérico,
(O meu português primitivo não me ajudou muito aí, mas a fim de não
perdê-lo inteiramente, vou usá-lo quando possível...)
Primeiro, eu te devo um agradecimento caloroso por tudo que fizeste para
tornar a nossa viagem uma experiência tão fantástica. Não tenho as
palavras (especialmente em Português) para se expressar adequadamente o
quanto nós apreciamos e gozava o intervalo de gastronomia, cultura,
paisagem e amizade que tu (e tua família, amigos e associados)
compartilhaste conosco. E para a cereja no topo do bolo, a visita à
casa de tua familia e o jantar na adega fez a diferença entre
maravilhoso e inestimável. Apesar de que estamos completamente
re-instalado em nossa vida normal en Califórnia, os gostos, cheiros,
beleza de Portugal, e, acima de tudo, a afabilidade dos Portoenses ainda
estão muito em nossas mentes.
Agora, para não esquecer, e para compartilhar nossa apreciação
recém-descoberto para os vinhos e alimentos portuguêses, devo pedir-te
mais um favor: se não for muito trabalho, ficaremos muito entusiasmados
de receber umas lembranças de alguns dos pratos e vinhos que gostamos
com tu. Nós já compramos um liivro de receitas portguêses, e desocobri
alguns lojas de vinhos que carregam vários vinhos portuguêses (achei até
Graham's "Six Grapes"! no entanto, infelizmente, nada do Crasto o do
Charme), e temos uma riqueza de fotos (
http://picasaweb.google.com/
lista de alguns dos vinhos que bebemos lá (quando e só se for
conveniente), proporcionaria o catalisador para que possamos recriar e
compartilhar algo como um verdadeiro jantar/festa portguês com os nossos
amigos aqui. (Quem sabe, talvez vamos ser capazes de enviar alguns
clientes novos o teu caminho...!)
Pela nossa parte, se podemos "disponibilizar-te" qualquer serviço daqui,
por favor não hesita em perguntar. E se tu ou algum amigo vem a esta
parte do mundo, ficaríamos honrados em vos receber em nossa casa para
compartilhar o melhor da Califórnia.
Mais uma vez, muito obrigado e um grande abraço,
Jack & Mona McGregor
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Segunda-feira 15 de Novembro de 2010
* Creme de cogumelos € 1,50
ENTRADA:
* Folhado de queijo com doce de fisalis € 2,50
Sugestão de Maridagem: V. Branco Beiras
* Spaghetti pepperoni com mexilhão € 5,50
Sugestão de Maridagem: V. Branco Douro ou Bordéus
* Arroz de polvo com pimentos na wok € 6,00
Sugestão de Maridagem: V. Rosé Verde
* Farfalle de perdiz brava € 6,50
Sugestão de Maridagem: V. Tinto Uruguai
* Bife de picanha com arroz basmati e salada verde € 6,00
Sugestão de Maridagem: V. Tinto Argentina
* Panacota com mel € 2,50
Sugestão de Maridagem: V. Doce Douro
Vinhos a copo:
V. Branco Beiras “Abafado Molecular Branco de Luís Pato 2009” € 2,20
V. Branco Douro “Oboé de JM 2009” € 3,05
V. Branco Bordéus “Michel Lynch – Sauvignon Blanc 2008” € 3,40
V. Rosé Verde “Qta de Gomariz – Espadeiro 2009” € 1,85
V. Tinto Uruguai “Juan Carrau – Pinot Noir 2009” € 3,50
V. Tinto Argentina “Don Baltazar – Petit Verdot 2004” € 3,50
V. Doce Douro “Rozès Noble Late Harvest 2008” € 3,80
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Boa tarde!
Para nossa infelicidade, ou talvez não, pois todos merecem repousar do enorme esforço em ter sempre deliciosos e inspirados menus, o "Quo vadis " vai de férias.
A todos os que tornam possível os maravilhosos almoços, mesmo que apressados, pois o trabalho chama, e os jantares mais demorados, de amena cavaqueira e de inigualável deleite, votos de umas excelentes férias.
E em homenagem às sobremesas de chocolate e às, sempre, oportunas ideias do chef:
"As ideias devem ser claras e consistentes como o chocolate."
Provérbio Espanhol
Cumprimentos,
Susana Lopes
terça-feira, 27 de julho de 2010
quarta-feira, 28 de abril de 2010
Quo Vadis? visitou os Douro Boys
Nos dias 19 e 20 deste mês participei, tendo por companhia uma série de escanções e donos de restaurantes, num passeio pelo Douro vinhateiro, que nos levou às cinco Quintas dos Douro Boys, mais precisamente e por ordem de visita:
Quinta do Vale Meão, sita muito próximo do Pocinho, onde fomos muito bem recebidos, uma tónica dominante nestes dois dias, pelos dono e enólogo da casa, por sinal, pai e filho com o nome em comum, Francisco Olazabal, que apesar deste nome estranho são descendentes da famosa Ferreirinha que aliás construiu esta propriedade. Começámos com uma visita pela adega em fase de remodelação onde fizemos duas mini-verticais de Meandro (2006, 2007 e uma amostra de barrica de 2008) e de Vale Meão (2005, 2006 e 2007). De notar que este produtor só produz vinho tinto por achar que naquela zona seria muito difícil conseguir um vinho branco de referência. O 2006 nos Meandro e o 2007 nos Vale Meão levaram a palma aos demais. Para finalizar um vintage de 2008, que pela delicadeza e doçura apresentada me parece ser bom para beber enquanto novo. Ao almoço tivemos ainda a oportunidade de provar o Vale Meão 1999, que foi um dos vinhos que me empurrou para este mundo dos vinhos, nesta fase encontra-se menos atractivo e o 2000 que está muito bom, com complexidade e elegância digna de registo.
Quinta do Vallado, também um legado de D. Antónia Ferreira, na posse de primos de Francisco Olazabal, que por sinal é também aqui o enólogo responsável. Tem no entanto aqui a ajuda preciosa de Francisco Ferreira, agrónomo de formação e apaixonado por vinho por opção (será que temos opção nestas coisas?), que foi quem nos recebeu e guiou pela novíssima e muito bem conseguida adega. Começámos a prova de brancos com a já habitual provocação do Francisco dizndo alto e bom som que não gosto dos brancos deles. Mentira! Pelo menos agora é mentira, pois já houve um tempo em que de facto eles não me agradavam, mas agora têm um agradável, seco e original Moscatel Galego além do Reserva 2008 que tem uma bela acidez associada a uma boa integração da madeira dos cascos de carvalho. Parabéns pela evolução muito positiva conseguida. Nos tintos tivemos a habitual qualidade, este ano distinguida pela Wine Spectator com uns sempre impressionantes 96 pontos para o Reserva 2007 além de vários outros vinhos com mais de 90. Destaco o Sousão 2008 por ser aquele em que mais senti evolução em relação a edições anteriores e por ser uma casta um pouco desprezada, estamos a falar da casta que na região dos Vinhos Verdes se chama de Vinhão, mas que se apresentou como a menos ácida e adstringente de sempre.
Quinta do Crasto, pouco depois das 10h30 da manhã e já estávamos nos copos para fazer uma sempre educativa vertical de Reserva Vinhas Velhas, desta vez com cinco consecutivos (de 2004 a 2008) e uma gracinha de 1997 para comprovarmos a longevidade destes vinhos. Destaquei o 2006 e o 2007, com estilos bem diferentes mas igualmente agradáveis. O primeiro, mais elegante, o segundo, imponente. Já o disse por diversas vezes, adoro quase tudo o que estes senhores fazem e apenas nos brancos continuam a pecar, mas o 2009 já está, de facto, bem mais engraçado. De realçar o trabalho de engenharia genética com testes de ADN que estão a desenvolver na Vinha Maria Teresa, uma vinha muito velha e que tem já identificadas 33 castas diferentes, entre brancas e tintas, com o objectivo de haver uma perfeita reposição sempre que uma das cepas morrer para que o carácter desta vinha não se perca, algo que seria, para mim, verdadeiramente catastrófico, pois é normalmente o vinho desta vinha o que eu mais aprecio e ainda recentemente a versão de 2007 venceu o concurso da Essência do Vinho.
Quinta de Nápoles, para um almoço bem regado com os vinhos da Niepoort, onde fomos guiados pela mão do enólogo dos vinhos tranquilos, o Luís Seabra, que se encontra na casa desde 2004 e que fez um dos vinhos mais memoráveis que bebi até hoje, o Charme 2005. Desta vez houve muito charme na forma como nos receberam mas sem Charme, o que foi uma pena, mas houve Batuta e Vertente e Redoma nos tintos, mas o que me encantou foi o Redoma Reserva Branco 2009, que apesar de ser só uma amostra de barrica e não ser, por isso, o lote final, se mostrou a um nível que me pareceu ser mais alto que as colheitas anteriores.
Quinta do Vale Dona Maria, com o sempre bem-disposto e inimitável Cristiano van Zeller a fazer as honras da casa. Ainda é a mais modesta das cinco propriedades visitadas, mas o vinho não se mostra inibido por esse facto, antes pelo contrário, se gostam de vinhos robustos e com o famoso carácter do Douro, é por aqui que devem começar. O único senão foi o termos de provar, depois daquele almoço, nove (!!!) vinhos tintos, Casal de Loivos 2006, 2007 e 2008 a mostrarem acidez elevada e taninos adstringentes sugerindo uma boa evolução em garrafa; Qta do Vale D. Maria 2006, 2007 e 2008, este último ainda demasiado jovem, mas em contra partida, o 2006 já se mostra muito agradável para consumir com uma boa doçura, acidez bem notória e taninos já bem domesticados; CV (Curriculum Vitae) 2006, 2007 e 2008, com o primeiro a mostrar-se o mais elegante com uma componente vegetal que o torna muito interessante e o 2007 a mostrar-se o menos dócil e a pedir mais tempo em garrafa que o 2008 que já mostra uma elegância muito agradável.
Um bem-haja a todos estes gentlemen que tiveram o desprazer de nos aturar.
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Eventos programados de Abril e Maio pela Galeria de Vinhos
Caros amigos,
Já na próxima quinta-feira iremos ter um jantar enogastronómico no Quo Vadis? em Matosinhos com vinhos brancos de Bordéus, que aliás me agradam mais que os tintos e com vinhos tintos do Douro produzidos pela família Roquete com a colaboração família Cazes. Coisa pouca se pensarmos que os primeiros são os donos da Quinta do Crasto no Douro e os segundos do Château Lynch-Bages em Bordéus. É preciso dizer mais alguma coisa acerca do que vos espera? Não creio.
Se no entanto, o menu que segue abaixo não vos for suficientemente atractivo podem sempre inscrever-se num dos próximos eventos promovidos pela Galeria:
22 de Abril - A cultura do vinho e seus mitos no Leitura Books & Living no Shopping Cidade do Porto às 21h00. (Gratuito)
3, 10 e 24 de Maio – Curso de Iniciação à Prova de Vinhos - Nível 1. (80,00€ por pessoa com um mínimo de 8 participantes)
11 de Maio – Jantar no Quo Vadis? com a presença na sala e na cozinha de Dirk van der Niepoort, que será responsável por dois dos pratos que irão ser servidos. Os vinhos e o menu será apresentado em cima da hora, mas se ainda não perceberam, estamos a falar do homem da Batuta que tem aquele Charme que muitos gostariam de ter quanto mais não fosse na Redoma. (60,00€ por pessoa)
19, 26 de Maio e 3 Junho – Curso Iniciação à Prova de Vinhos - Nível 2. (100,00€ por pessoa com um mínimo de 8 participantes)
Se mesmo assim não se sentirem tentados, assistam aos próximos episódios do Só Visto na RTP1 onde poderão ver uma versão reduzida e divertida dos cursos de vinho com a participação especial dos mui famosos e distintos Curral Moinenses, Quim Roscas & Zeca Estacionancio.
Enoteca e Cozinha Mediterrânica q.v.*
15Abr2010
5º JANTAR ENOGASTRONÓMICO NO QUO VADIS?
Entrada
Terrina de camarão e curgete com cebola cozida em sauté
Michel Lynch Sauvignon Blanc 2008 (Entre-Deux-Mers - Bordéus)
*
Prato de peixe
Vieiras grelhadas em ervas com risotto de limão e tomate desidratado
Château Villa Bel Air 2007 Branco (Graves - Bordéus)
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Prato de carne primeiro
Magret de pato fumado; pirâmide de batata e tomilho, gomos de laranja e rúcula com vinagreta de laranja
Xisto 2005 (Douro - Portugal)
*
Prato de carne segundo
Osso buco estufado com chalotas e cenoura em cesta de massa folhada
Roquette e Cazes 2006 (Douro - Portugal) NOVIDADE
*
Sobremesa
Pudim de queijo da serra com doce de tomate
Porto Quinta do Crasto LBV 1995 Unfiltered
Preço: 40,00€
Hora: 20h30
quarta-feira, 24 de março de 2010
quarta-feira, 17 de março de 2010
Filosofia do *q.v. Quo Vadis?
“Oh, se ao menos pudesse ter uma vida de sensações em vez de uma vida de pensamentos. “
Esta frase de John Keats, poeta inglês do início do século XIX, resume aquilo que pretendemos fazer neste e deste espaço.
É, pois, neste sentido, que esperamos que possam dele usufruir e sentir nele o mesmo prazer que sentimos ao proporcionar-vos prazer.
O conhecimento de Hildérico Coutinho em matéria de vinhos e a mestria do Chefe João Mota na cozinha permite fazer deste local algo de único na cidade de Matosinhos.
Por tal, pensamos não existirem muitas casas na zona do Grande Porto onde as bebidas e as comidas são colocadas em pé de igualdade, tendo por objectivo final um perfeito casamento entre ambas.
O percurso profissional do Chefe levou a que de uma forma natural aparecessem vários estilos de comida na carta que propomos, o que nos levou a classificar a nossa cozinha de mediterrânica.
De facto, se o início do seu percurso se deu na chamada cozinha tradicional portuguesa, ainda muito jovem trabalhou também com Chefes italianos que o levaram a estagiar durante nove meses em Itália, onde aprofundou os seus conhecimentos na grande cozinha que é a transalpina.
Posteriormente passou por vários restaurantes de grande nível na região do Porto onde teve oportunidade de ir refinando os seus conhecimentos e experimentando novas técnicas culinárias, o que nos induziu a dedicar parte da nossa ementa à sua capacidade de experimentação.
Por seu lado, Hildérico Coutinho começou por ser um entusiasmado amante de vinhos para se vir a transformar em enófilo e profissional do mundo dos vinhos ao frequentar com sucesso o nível 2 e 3 da Wine and Spirits Education Trust (uma das mais prestigiadas escolas de enofilia e única reconhecida pelo governo inglês) e ao abrir, em parceria com mais cinco sócios, uma garrafeira na zona das Antas no Porto, denominada Galeria de Vinhos, agora dedicada apenas ao comércio on-line. A aprendizagem no mundo dos vinhos continuou, ainda, sob diversas formas, que vão desde a participação em provas de vinhos, à co-autoria de um programa de vinhos com o Filipe Gomes no Rádio Clube Português ou, ainda, como membro convidado do júri da Essência do Vinho.
Toda esta paixão pelo vinho só podia levar a que nesta casa se praticasse o conceito byob (Bring Your Own Bottle), ou seja, que se permita, a quem assim o entender, trazer uma garrafa de casa para ser consumida no restaurante, com copos e temperaturas adequadas, bem como na presença de comidas que façam brilhar esse vinho especial.
É, pois, todo este conhecimento e paixão que se pretende por ao dispor de todos quantos queiram frequentar o Quo Vadis? Enoteca e Cozinha Mediterrânica com a vantagem extra de o fazermos por preços pouco usuais neste género de restaurante.
O nome em latim escolhido remete para os percursos profissionais dos mentores deste projecto, percursos esses que se encontram ainda
Quo Vadis? Aonde vais? A resposta, assim desejamos, está na própria pergunta.