terça-feira, 11 de dezembro de 2012
CUQUEIROS - EPISÓDIO 1
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
Caminhos para o vinho português
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
Ivy League no Restaurante O Senhor Abade
Jogador
|
Selecionador
|
Classificação
|
Sauternes
2009
|
António
Octávio
|
4º
|
Paul Blanck
Furstentum Riesling 1999
|
Isabel
Braga
|
2º
|
Paul Blanck Altenbourg
Vendages Tardives Pinot Gris 1998
|
Hildérico
Coutinho
|
1º
|
Luís Pato
Vinhas Velhas Branco 1995
|
Luís Castanheira
|
2º
|
Quinta dos
Roques Encruzado 2001
|
Alexandra
Amorim
|
7º
|
Montes
Alpha Syrah 2002
|
Francisco
Rodrigues
|
9º
|
Quinta da
Carolina Tinto 2006
|
Ana
Rodrigues
|
8º
|
Quinta do
Crasto Vinhas Velhas 2009
|
Maria
Manuel
|
5º
|
Taylor's
Tawny 30 Anos
|
Susana Teixeira
|
6º
|
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Ivy League no Clube da Gula
domingo, 10 de junho de 2012
Ivy League - O Dia XXVI - A Crónica
sexta-feira, 27 de abril de 2012
segunda-feira, 9 de abril de 2012
Ivy League - O Dia XXV - A crónica & Um desabafo
domingo, 1 de abril de 2012
Ivy League - Dia XXIV - A crónica
Vejamos então a lista de jogadores e respetivos selecionadores:
Loimer Käferberg Grüner Veltliner 2009 – Miguel Braga
Quinta do Ameal Loureiro 2010 – Jogador 1 do Pedro Araújo
Royal Palmeira Loureiro 2009 – Alexandre Braga
Colección Costeira Treixadura 2008 – Jogador 1 do André Antunes
Quinta das Bágeiras Bical 1994 Magnum – Luís Maia
Quinta do Ameal Escolha Loureiro 2009 – Jogador 2 do Pedro Araújo
Schloss Gobelsburg Heilingenstein Riesling 2009 – Hildérico Coutinho
Guru 2007 – Jogador 2 do André Antunes
Quinta do Ameal Loureiro 2003 – Jogador 3 do Pedro Araújo
Quinta de San Joanne 2000 – Orlando Costa
Marquês de Riscal Limousin 2008 – Luís Império
Além destes 11 jogadores brancos ainda houve dois vinhos extra concurso, que por serem tão diferentes optámos por nem sequer os classificar desta vez, um colheita tardia da Quinta do Ameal de Loureiro, evidentemente, e um tinto do Priorato, o Les Terrases 2009 do Alvaro Palacios, por causa de um menino mais sensível que, dizia ele, não iria conseguir aguentar tantos brancos sem que o estômago se queixasse. Receio infundado que, verdade seja dita, fez questão de admitir no dia seguinte assim como, apesar da formação de escanção, admitir que nada sabe disto. Pois seja muito bem-vindo amigo Sérgio Santos e junta-te aos que poderemos designar por minoria esclarecida, no sentido de sabermos que sabemos alguma coisa, mas sobretudo o sabermos que pouco sabemos sobre este imenso mundo do vinho e glória ao engenho humano que assim seja por o nosso prazer prolongar …
Se pensarmos no prazer que cada um dos vinhos individualmente proporcionou a cada um de nós, esta jornada poderia ser catalogada com aquela em que “concordo que discordo”, tal a diversidade de opiniões como irão já ver e foi também, por certo, aquela sessão que mais dificuldades nos criou na classificação dos vinhos tal o equilíbrio entre eles no que à qualidade diz respeito.
Foi bonito verificar que o Pedro detetou os seus vinhos, exceto o que estava adulterado e que ele tentou empurrar para a concorrência. Foi pena que o Ameal Escolha 2009 tivesse refermentado e apesar de eu não ter desgostado do vinho (dei-lhe o 6º lugar) ele acabou por ficar classificado em último lugar. Não deixou também de ser curioso ver que os dois Ameal “normais”, das colheitas 2003 e 2010, tivessem acabado em 6º lugar ex-áqueo e aqui já se podem ver as diferenças de gosto que nesta sessão estiveram patentes, pois para mim o melhor vinho da noite foi mesmo o Ameal 2010, que se apresentou como um Loureiro deve fazer, com expressividade aromática, com flores de sabugueiro e frutas brancas com uma acidez cristalina e muito agradável. Parabéns ao Pedro pela parte que me toca. Escusado seria dizer que o 2003 se encontra em bom plano, não apresentando por ora nenhum problema de oxidação negativa, como aliás já esperávamos.
A surpresa negativa da noite foi sem dúvida nenhuma o Guru 2007, que só não ficou em último pelo que aconteceu a esta garrafa do Ameal Escolha. Incrível a quantidade da madeira ainda presente num vinho com quase 5 anos, com a agravante de estar descasada da estrutura do vinho.
A surpresa pela positiva e que me surpreendeu totalmente quando ordenei os vinhos pela classificação foi o espanhol que o Império trouxe, que talvez por ter uma bela madeira, tão melhor que o Guru, nos levou a classifica-lo como o melhor vinho da noite, não sem que tenha havido vozes dissonantes, como por exemplo a do Alexandre que o classificou em último lugar! Este vinho, elaborado com 100% de Verdejo e que obteve uma medalha de ouro no Bacchus 2010, estagiou em barricas de carvalho Allier por 6 meses, sendo que 45% das barricas eram novas e as restantes de 2ª e 3ª ano. É notável que este vinho não se tenha apresentado completamente dominado pela madeira e certamente que o facto de as vinhas, plantadas em terras altas nas margens do douro, terem mais de 40 anos não será um factor despiciendo.
Por ter duas pessoas a elegerem-no como o vinho da noite, em 2º lugar e com a mesma pontuação do terceiro ficou o Bágeiras. É bonito ver um branco com dezoito anos com esta frescura e eu só não gostei muito dele por isso mesmo, demasiada frescura! Paradoxal? Nem tanto. O que lhe falta para me agradar são aquelas notas de evolução que lhe conferem doçura, nem que ela seja só por sugestão, mas este vinho tem ainda muita mineralidade e até parece que se está a lamber uma púcara de barro. Talvez daqui a dez ou vinte anos esteja como eu gosto.
O terceiro foi o Riesling, mas desta vez tenho quase a certeza de esta classificação só acontece pela especial predileção que este grupo tem pelos Rieslings, pois apesar de bom, este vinho austríaco, de um produtor que muito gosto, Schloss Gobelsburg, é demasiado soft, que o torna agradável sem dúvida, mas que o impede, na minha opinião, de ser um grande Riesling. Claro que o Alexandre não partilha de mesma opinião e classificou-o como o melhor da noite.
Em quarto lugar ficou o que eu pensava ser o Loureiro de 2003 do Ameal e afinal era um Loureiro sim, mas da concorrência, o Royal Palmeira, que eu não identifiquei por ter na memória um vinho bem mais vivo e expressivo do que o que mostrou. Essa suavidade e descrição foi, no entanto, muito apreciada pelo Miguel que lhe deu o primeiro lugar.
Em quinto ficou outro austríaco, desta vez da casta mais acarinhada neste país, a Grüner Veltliner. Conseguiu este resultado graças a quatro 2ºs lugares, mas ninguém o elegeu como o melhor da noite. Eu gostei do vinho e também fui um dos que o classificou em 2º lugar, mas esperava mais dele, pois o outro vinho deste produtor e que custa menos de metade está praticamente ao mesmo nível e daí as expectativas elevadas que depositava nele. As notas da pimenta branca estavam bem presentes e foi isso que permitiu que muitos de nós o identificássemos.
Em oitavo lugar ficou mais uma agradável surpresa, o San Joanne de 2000 e que o Orlando considerou como o melhor da noite. Suspeito, mas sem dúvida que se trata de um belo vinho e sem notas negativas de evolução. Este vinho da região dos vinhos verdes terá sido elaborado com Avesso, Alvarinho e Chardonnay e a justificação da longevidade está assim explicada e é também por isso que não pode ser considerado Vinho Verde e ter passado para a categoria seguinte, Regional Minho, mesmo estando já fora do Minho e nas fraldas do Douro. Coisas estranhas se passam naquela região vinícola…
Apesar do nono lugar e demonstrando o que disse no início acerca do equilíbrio ente quase todos os vinhos, também o Trajadura espanhol se mostrou em bom nível, porventura a demonstrar que também esta casta tem possibilidades de se mostrar a solo, mas isso terá de ficar para outras núpcias depois de provarmos uns quantos vinhos desta casta com igual ou superior qualidade.
Nos acertos coube-me a mim desta vez a vitória com 7 acertos, seguido por perto pelo Miguel, Alexandre, Orlando e Luís. Claramente o Sérgio tem de praticar mais e será sempre bem-vindo aqui a este grupo de hedonistas bem-dispostos. Para isso basta ser um dos que se inscrevem mal eu liberte essa possibilidade… e é agora!
Próxima jornada: Terça-feira, dia 3 de Abril para comemorar o nascimento do meu pai e de outro grande amigo, o Vitor Pinheiro. Terei pois de trazer vinho à altura da ocasião!
terça-feira, 27 de março de 2012
Jantar enogastronómico de despedida
Caros amigos,
Desculpem o aviso tão em cima da hora, mas de facto os afazeres são muitos e já vos devia ter avisado que o produtor não conseguiu ter os vinhos que prontos para a data prevista: 29 de Março. Assim sendo combinou-se uma nova data: 26 de Abril onde terão então a possibilidade de experimentar tudo o que de bom anda a fazer o José Miguel Vasques de Almeida por terras durienses e apreciar os sons do Fagote ou do Oboé. Podem desde já inscrever-se para esse jantar.
Não queria no entanto deixar defraudados todos os que já se encontram inscritos para depois de amanhã e até por poder ser o último jantar que vos apresento nos próximos tempos, resolvi continuar com o jantar previsto para juntar todos os meus amigos numa despedida sentida e por isso os vinhos serão escondidos até ao último momento. Dou apenas uma dica: será didáctico. Mereço esse crédito ou não?
Estou em crer que o Chefe também mereceria o vosso crédito, mas ainda assim aqui vai o menu:
ENTRADA
Pêssego em três texturas
PRIMEIRO PRATO
Tortilha de camarão com salada fria de feijão-branco
SEGUNDO PRATO
Coelho estufado em tosta de pão de lenha e milhos crocantes
SOBREMESA
Taça de fruta com gelado de framboesa e molho inglês, raspas de chocolate e hortelã
DATA: 29 MAR 2012
HORA: 20H30
PREÇO: 30,00€
quinta-feira, 15 de março de 2012
Ivy League - Dia XXIII - A crónica
Apresentemos então os jogadores em prova pela ordem de serviço e como poderão verificar, os que escolheram vinhos para a lampreia fizeram-no de uma forma algo conservadora, eu e o André arriscamos um pouco e…
Murganheira Vintage 2004 (Pinot Noir) -- Alexandre Braga
Segura Viudas Brut Reserva Heredad -- Vitor Pinheiro
Ante AEQUINOCTIUM Veranum Grande Reserva 2010 -- Orlando Costa
Soalheiro Reserva Alvarinho 2008 -- Isabel Braga
Afros Vinhão 2009 -- Jogador 1 do Luís império
Vinha Paz Reserva 2009 -- Hildérico Coutinho
Poeira 2003 -- Jorge Silva
Xisto 2004 -- André Antunes
Qta do Vallado Sousão 2009 -- Jogador 2 do Luís império
Porto Colheita Branco Krohn 1964 -- Miguel Braga
Antes de responder à questão deixada subliminarmente falemos dos espumantes e dos brancos que serviram para acompanhar uns acepipes e a entrada propriamente dita. Desta vez foi possível servir todos (ou quase, pois o Porto era filho único) os vinhos em prova cega pois existiam sempre pelo menos dois vinhos passíveis de ser confundidos, algo que aliás eu comecei por exemplificar muito bem, falhando a identificação dos quatro primeiros vinhos, ou seja, falhei onde parecia ser mais fácil. O que me valeu, para não sair dali completamente descredibilizado (já consigo ouvir algumas vozes, como se do além viessem, mas quem é que lhe disse que ele tem alguma credibilidade?!), foi ter acertado os cinco tintos e assim apenas o Luís e o Jorge conseguiram melhor com 7 tiros certos. Suspeito que o Jorge poderia ter conseguido o pleno não fosse… O vinho! Só assim se explica as gatafunhas que escreve e me impedem, quase sempre, de utilizar as suas notas na contabilidade final. O Orlando também poderia ter conseguido o pleno, mas ao deixar-se ficar para trás, para escrever o nome dos vinhos foi desclassificado. Aqui a justiça é na hora e mai nada!
Ambos os espumantes se apresentaram em bom plano, algo que aliás não surpreende por se tratar de topos de gama de casas que produzem milhões de garrafas. No cômputo geral foram no entanto relegados para o 7º e 8º lugar, com ligeira vantagem para o cava, que eu confundi por achar mais fresco e com uma acidez mais vibrante, outros acharam o contrário e acertaram, por isso, o que posso dizer é que de facto apreciei mais o cava.
Dos brancos em confronto, toda a gente preferiu o Soalheiro (3º) ao bairradino com pretensões (9º) e eu confundi-os, não porque esperasse que este fosse melhor, mas por achar ter reconhecido o Soalheiro, quando bebi o primeiro branco. Tinha bebido o Soalheiro 2010 no dia anterior e parecia-me claramente a mesma linha. Devia ter dado mais importância à questão da acidez e mineralidade do Soalheiro, mas a verdade é que pensando bem, um vinho branco da Bairrada, feito de Bical, Arinto e Chardonnay bem podia ter essas características mais intensas. Não acham?
O primeiro vinho a ser servido e que não enganou ninguém, foi o vinho da casta que se costuma aconselhar para acompanhar a lampreia, Vinhão ou Sousão no Douro, de um produtor que tem sido aclamado lá fora primeiro, Jancis Robinson, depois cá dentro, pelas diversas revistas da especialidade. As classificações que lhe atribuímos não deixam muita margem para discussões, ficou em 10º e último lugar. Apresenta acidez e taninos a mais para a lampreia foi a opinião generalizada e nem o Luís que se mostrou um apaixonado da casta lhe deu melhor que um 5º lugar. O 3º lugar que o Alexandre lhe deu não conta, pois ele devia estar num dia zen e deu quatro primeiros lugares e três segundos lugares! Alguns poderão estar a pensar que a lampreia não estaria de acordo com os cânones habituais. Não caiam nessa, pois tínhamos uma comensal (escusado referi-la), especialista na matéria e devoradora da espécie há já várias décadas! Quem diria, de tão jovem se apresenta! E que garantiu não comer uma assim faz tempo!
O outro vinho da casta, oriundo do Douro, foi o último tinto a ser servido e acompanhou por isso o arroz. As avaliações positivas da crítica foram neste caso confirmadas pelo Alexandre que o considerou como o melhor dos tintos, muito pela ligação com o prato que achou perfeita e pelo Luís que o elegeu como vinho da noite! Em termos gerais ficou em 6º lugar, achando eu que um pouco mais de tempo em madeira, não lhe faria mal nenhum. O estilo da casta é inconfundível suavizado pelo calor do Douro.
Dos restantes tintos, aquele que estava a arriscar mais era sem duvida o André, pois o Xisto é um vinho do Douro, mas 2004 foi um ano quente e o estilo não é propriamente o da elegância. De facto o vinho mostrou-se, na minha opinião, um pouco cansado, ou seja, com falta de frescura e exuberância, mas ainda assim foi muito apreciado pelo André e pelo Orlando com este a considerá-lo mesmo como o melhor tinto, dando-lhe o terceiro lugar geral.
O Jorge ao trazer o Poeira arriscou pouco, mesmo tendo sido 2003 um dos anos mais quentes da década, por ter origem em vinhas voltadas a norte e apresentar por isso sempre uma acidez acima do normal. Não se deu mal, conseguiu o 4º lugar geral, que foi a classificação que 5 dos 7 votantes lhe deu, pois além do inelegível Jorge, também o Vitor resolveu ter um ataque de timidez e recusou-se a votar. O vinho apresenta de fato aquela acidez típica que me permitiu reconhecê-lo, com taninos ainda muito sólidos e pronto para andar mais meia dúzia de anos sem problemas.
Eu arrisquei muito mais, em primeiro lugar por não conhecer esta colheita e em segundo por apostar num vinho que eu sabia ser mais suave e de taninos mais redondos, mesmo esperando por uma acidez suficientemente forte para que o vinho se apresentasse fresco. Acertei! O vinho tinha tudo isso e melhor, ligou lindamente com a lampreia, pois a acidez foi suficiente para aguentar a acidez do vinho utilizado na sua confeção e para limpar o palato da gordura da bicha. A doçura ajudou e permitiu que as notas de cacau aparecessem num equilíbrio notável. Pode ser que por ter vindo depois do Afros este Vinha Paz me tenha sabido tão bem, mas a verdade é que na altura me pareceu um necessário e salutar docinho. Segundo lugar geral e só o Orlando, um filho do Dão, o castigou com um quinto lugar. Como é aquela, santos da casa?
Creio que no entanto que fica aqui demonstrado que aquela teoria de que a melhor companhia para a lampreia é o vinho verde tinto não passa disso mesmo, uma teoria…
Para o fim e para terminar em beleza veio mais um Porto vencedor, como sempre deveria ser, com um Colheita Branco de 64 a mostrar o que andam a perder as maiores casa de Vinho do Porto ao não procurarem estas relíquias, já que de acervo próprio não devem ter muita coisa. Já bebemos melhor da casa Dalva, mas a Krohn, que não sabe fazer maus tawnies mostra aqui com este branco velho, engarrafado em 2010, que essa tendência se mantém intacta! O aspecto, porventura mais educativo desta prova, é o de verificar que se fosse tinto e tivesse 46 anos de casco, o mais provável era estar já muito doce, provavelmente com um vinagrinho bem evidente e com alguma falta de frescura. Não seria necessário dizê-lo, mas este não tinha nada disso e ainda pede mais tempo de barrica. Notável!
Acabo esta crónica fazendo dizendo que a próxima jornada será na quarta-feira, dia 21 de Março, tendo desta vez por convidado o Pedro Araújo da Quinta do Ameal e teremos por isso uma sessão dedicada aos brancos onde estarão misturados alguns dos vinhos deste aclamado produtor.
quarta-feira, 14 de março de 2012
Cursos de Iniciação à Prova de Vinhos e mais Workshops
Já estava em tempo de vos apresentar novas datas para os cursos que nos fazem agradecer a nossa existência, pelo prazer que proporcionam e mais ainda pelos prazeres vindouros. Existem várias possibilidades para todos os gostos, carteiras e necessidades.
Vejam então se conseguem juntar-se a nós nas datas e cursos indicados abaixo:
Iniciação à Prova de Vinhos - Nível I (80,00€)
Dias 16, 23 e 30 Abr 2012 no Quo Vadis? em Matosinhos a partir das 19h00.
Iniciação à Prova de Vinhos - Nível II (100,00€)
Dias 26 Mar, 2 e 9 Abr 2012 no Quo Vadis? em Matosinhos a partir das 19h00.
Workshop: Vinho do Porto (40,00€)
Dia 31 Mar no Quo Vadis? em Matosinhos a partir das 10h00.
Workshop: Os vinhos tranquilos do Douro (40,00€)
Dia 21 Abr no Quo Vadis? em Matosinhos a partir das 10h00.
Workshop: Brincadeiras com vinhos (40,00€)
Dia 7 Abr no Quo Vadis? em Matosinhos a partir das 10h00.
Todos estes cursos serão realizados desde que estejam inscritos um número mínimo de pessoas.
A descrição, para quem estiver interessado, de cada um dos cursos segue abaixo:
Iniciação à Prova de Vinhos - Nível I
1ª Sessão
· O vinho – teoria – os estilos e o processo de vinificação
· Conhecimentos básicos de enologia
· O sistema de prova
2ª Sessão
· Os vinhos brancos e as castas mais apreciadas internacionalmente com destaque para a Chardonnay, Sauvignon Blanc, Riesling, Viognier, Pinot Grigio, Gewürztraminer, Grüner Veltliner, Torrontés e Alvarinho.
3ª Sessão
· Os vinhos tintos e as castas tintas mais conceituadas e valorizadas internacionalmente a começar na Cabernet Sauvignon e Merlot, continuando pela apaixonante Syrah, a difícil Pinot Noir, as peculiares Sangiovese e Malbec, terminando nas nossas mais familiares Tempranillo e Touriga Nacional.
Iniciação à Prova de Vinhos - Nível II
Parafraseando um amigo que utiliza como lema a frase “o que a gente leva desta vida é a vida que a gente leva …” e que, se fomos competentes o suficiente, os alunos do nível 1 terão apreendido, não podia deixar de vos incentivar a participar neste curso que vos ajudará a perceber melhor os vinhos e as regiões mais conhecidas e admiradas a nível mundial.
· 1ª Sessão
- As condições ideais para o armazenamento do vinho
- O serviço de vinhos
- As temperaturas de serviço
- Os utensílios e os copos
- França e algumas das suas regiões mais famosas
- Bordéus
- Borgonha
- Vale do Ródano
- Alsácia
- 2ª Sessão
- Alemanha
- Áustria
- Itália com destaque para as regiões do Piemonte e Toscânia.
- Espanha com destaque para Rioja e Ribera del Duero.
- Portugal com destaque para Douro e Alentejo.
- Estados Unidos da América com destaque para a Califórnia.
- 3ª Sessão
- Nova Zelândia
- Austrália
- Argentina
- Chile
- África do Sul
- A Harmonização ou Maridagens entre o vinho e a comida
Workshop: Vinho do Porto (40,00€)
Em Portugal toda a gente pensa conhecer bem o Vinho do Porto. Pensa, mas está, usualmente, errado. Para se conhecer a história e os diversos estilos que existem deste delicioso vinho é preciso fazer algum investimento, não só monetário como de estudo. É isso que pretendemos abreviar com este curso e dar a conhecer aos portugueses um dos melhores vinhos que eu conheço.
Workshop: Os vinhos tranquilos do Douro (40,00€)
Falaremos da história da região por inerência, mas a história destes vinhos que começam a dar que falar um pouco por todo o mendo é bem mais curta, tem apenas duas décadas de vida, mas tem tanto a seu favor que um crítico norte americano escreveu no New York Times que chega a quase a ser ridículo. Descubra porquê!
Workshop: Brincadeiras com vinhos (40,00€)
Quem já não apreciou algumas brincadeiras com os nossos sentidos e com o vinho? Será que conseguem sempre descobrir se estão a beber um vinho branco ou um tinto? Será que os olhos nunca enganam?
Venham ver e participar nestas brincadeiras que servem para não levar tão a sério este mundo e para nos rirmos um bocado.